A Importância da Economia Solidária
Possibilitar que os empreendimentos de economia solidária, devidamente identificados como tal, possam comercializar seus produtos e serviços na plataformas de Organizações sem Fins Lucrativos. Trata-se de uma iniciativa sem fins lucrativos que conecta vendedores e compradores que estão próximos uns dos outros. Vale apenas essa experiência.
Espaços Multifuncionais de economia solidária (Centros Públicos e Casas da economia solidária). Capacitação e Atuação de Agentes de Desenvolvimento Local e economia.
Mas o que o cooperativismo e a economia solidária têm a ver com o meio ambiente? Tudo!
Muita gente pode ainda não saber, mas o cooperativismo, quando promovido a partir dos princípios da economia solidária, é considerado uma das principais estratégias para a conquista do desenvolvimento sustentável.
Mas, antes que qualquer coisa, é preciso entender que nem todo tipo de economia é solidária. Existem diferentes formas de gerir uma economia. Ciência que consiste na análise de produção, distribuição e consumo de bens de serviço, um determinado modelo econômico pode gerar, por exemplo, desenvolvimento, mas sem sustentabilidade. Impacta negativamente o meio ambiente, fazendo uso predatório dos recursos naturais, com exploração da mão-de-obra. “É um modelo que gera e acentua ainda mais as desigualdades e as mazelas sociais. Por isso, pensar outro modelo de economia, que trouxesse o desenvolvimento com sustentabilidade se fez e se faz urgente e necessário”.
As primeiras práticas de economia solidária surgem, no Brasil, em resposta à pobreza e ao desemprego em massa do início do século XIX, causado pela chegada do capitalismo industrial.
A introdução e a difusão de máquinas a vapor fizeram com que milhares de trabalhadores e trabalhadoras perdessem empregos e começassem a se organizar em cooperativas e associações.
“Já as primeiras práticas do cooperativismo e da economia solidária mostraram que outro modelo de desenvolvimento é possível. Um desenvolvimento com sustentabilidade”, o cooperativismo e a economia solidária são capazes de promover trabalho digno e decente, com inclusão e justiça social, geração de renda e respeito ao meio ambiente. Além disso, fomenta o desenvolvimento local com autogestão, emancipação e autonomia.
O Cooperativismo com viés econômico solidário, também é uma estratégia de desenvolvimento fundamental para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável – Agenda 2030, da ONU, em especial, quando relacionado ao combate da pobreza e da fome e na promoção de uma agricultura sustentável com cuidado ao meio ambiente.
Cooperativismo Social e Ambiental Cadastro do EES.
É uma importante ferramenta de monitoramento, pois dá uma visão geral dos empreendimentos cadastrados, para tomada de decisão pela Administração:
a) localização;
b) estrutura;
c) atividade econômica em que atua;
d) tempo de atuação; e
e) forma de organização.
Visa garantir reconhecimento público aos Empreendimentos Econômicos Solidários, permitindo ao empreendimento, por meio da emissão de Declaração de Conformidade da Economia Solidária (DCSOL):
a) acesso às políticas públicas;
b) programas públicos de financiamento; e
c) compras governamentais; e
d) comercialização de produtos e serviços e demais ações e políticas públicas a elas dirigidas.